Quem quer mudar o mundo ?
Depois de mudado, será que haveríamos de mudar o mundo mudado ?
Imaginemos um mundo sem crimes, sem fome, com uma população controlada para utilização adequada dos recursos que a natureza nos oferece, sem doenças transmissíveis, sem pobreza, sem dor e humilhação, sem corrupção, sem discussões acerca da propriedade intelectual do amor divino, sem ilações e sem mentiras.
Acho que seríamos agraciados e elogiados por todos os seres do céu.
Pelo que se percebe das discussões mundanas, ninguém quer mudar nada, e todos estão tentando manter as coisas que a sua vaidade as acolhe. Exatamente isso, a vaidade de pretender possuir ou entender estar com a “verdade”, não deixa o ser humano mudar nada em sua vida, pois seria um sacrifício insuportável mudar seu ponto de vista acerca de seu fanatismo.
Sempre assim. O fanatismo cria bloqueios que a vaidade humana impede de transpô-los.
Divagam desordenadamente acerca de coisas abstratas ao ponto de criar “leis especiais” para tentar desmoralizar a ciência.
O homem não criou a ciência, mas integrou-a na sua vida cotidiana. Aprendeu que em tudo está presente o átomo, o qual foi criado ou extraído do criador. Descobriu, porque só descobre-se o que já é preexistente, as leis físicas, as leis químicas, as distâncias, os fenômenos da natureza.
O criador da ciência e quem nos autorizou o aprendizado humano foi Deus, reservando o direito de abster-se da informação de sua própria criação. Ao mais, abriu a possibilidade de aprendermos tudo em nossa volta de acordo com a nossa evolução, com o nosso progresso.
E cada vez mais Ele ensina suas criaturas dos mistérios do Universo. E o conhecimento é infindável. Todos os seres estão em evolução, aprendem diariamente uma novidade, uma lei cósmica, e a ter uma vida mais eletrizante.
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